Caracterização fitofisionômica em trecho de ocorrência de cerrado no Parque Nacional da Serra da Canastra (MG) e suas interações com a textura, profundidade e umidade do solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Silva, Marcia Corrêa Vieira da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95618
Resumo: Nas últimas décadas o domínio dos cerrados apresenta-se como um dos mais degradados do território brasileiro. Existe, portanto, a necessidade premente de aprimorar conhecimentos sobre esta formação vegetal, no sentido de fornecer subsídios para práticas preservacionistas das poucas áreas que, ainda mantém a originalidade dos cerrados. A presente proposta tem como objetivos: a identificação das diferentes formações vegetais do cerrado em trecho do Parque Nacional da Serra da Canastra (MG), centradas nas fitofisionomias existentes no bioma; delimitar e mapear na forma de um perfil os padrões vegetacionais da área indicada para a pesquisa; definir as relações existentes entre as diferentes fitofisionomias e a textura, profundidade, umidade, dos solos que dão aporte ao cerrado no trecho eleito para a realização do estudo e por fim, indicar parâmetros com a finalidade de garantir a preservação do bioma, objeto desta investigação sistematizada. A condução técnica da pesquisa será balizada pela conceituação de Goodland e Ferri (1979) que definiu classes fisionômicas que se enquadram num gradiente de quase campina a uma quase floresta (com ocorrência gradual e continua). Tal gradiente de biomassa divide-se em cinco tipos: campo limpo; campo sujo; campo cerrado; cerrado e cerradão.