Dose ótima econômica de nitrogênio em cana-de-açúcar aplicada via fertirrigação por gotejamento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Afonso, Paulo Fernando do Nascimento [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90667
Resumo: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, e seu cultivo têm elevada importância sócio-econômica no cenário brasileiro. Com aproximadamente 9,9 milhões de hectares plantados, a cana-de-açúcar é a terceira cultura, depois da soja e do milho, que mais demanda fertilizantes no Brasil. A adubação é um importante fator para ampliar a produtividade da cana-de-açúcar, e o nitrogênio é um dos nutrientes que mais limitam a produtividade da cultura. A cana-de-açúcar no Brasil é adubada com doses entre 60 a 120 kg ha-1 de N em soqueiras, quando comparado a outros países com produtividades comparáveis, as doses de N são geralmente superiores a 120 kg ha-1 de N e, em alguns casos, atingem 200 kg ha-1 de N. A adubação tem impacto significativo na composição dos custos de produção da cultura de cana-de-açúcar. Em 2011, na região Centro-Sul do Brasil, a relação de troca, ou seja, a quantidade necessária para se adquirir uma tonelada de fertilizante, foi em média de 19,2 toneladas de cana-de-açúcar. Com 78% do nitrogênio consumido na agricultura, o Brasil desponta entre os principais importadores mundiais do nutriente. A dimensão do retorno econômico da exploração comercial da cultura da cana-de-açúcar está sustentada basicamente em três pontos: rendimento físico, custo de produção e preço da cana-de-açúcar. Portanto...