Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Souza, Paula Aiello Tomé de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87771
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Resumo: |
A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome iniciada por uma redução na função cardíaca e caracterizada pela ativação de mecanismos compensatórios e atrofia. Fadiga e dispnéia são os sintomas mais comuns desta doença, e estão associados à miopatia do músculo esquelético; ocorre redução da capacidade oxidativa, mudança nas fibras do tipo I para tipo II, alteração na expressão dos fatores reguladores miogênicos (MRFs) e na JNM. O treinamento físico aeróbico é considerado uma conduta amplamente aceita para minimizar as consequências dos sintomas causados pela IC, com melhora na qualidade de vida e pode reverter anormalidades do músculo cardíaco e esquelético, além de modular a junção neuromuscular. O músculo diafragma é o mais importante músculo inspiratório dos mamíferos sendo um dos mais acometidos na IC; o treinamento físico aeróbico altera as propriedades eletrofisiológicas do diafragma durante a fadiga e favorece a resistência muscular. A hipótese do presente estudo é que as alterações fenotípicas musculares que ocorrem na IC estão associadas com alterações na distribuição e expressão dos nAChRs e que o treinamento físico aeróbico atenue estas alterações. O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição e expressão dos nAChRs em ratos com IC submetidos ao treinamento aeróbico. Foram utilizados 44 ratos Wistar machos (90 a 100g), divididos em quatro grupos experimentais: controle (C), treinamento aeróbico (TR), estenose aórtica (EAo) e estenose aórtica com treinamento aeróbico (EAoTR). A estenose aórtica foi induzida pela inserção de um clip de prata de 0.6 mm de diâmetro na aorta ascendente. Após 18 semanas da cirurgia, os animais com EAo, foram avaliados por ecocardiograma para verificar a hipertrofia do VE. Os demais animais foram divididos aleatoriamente em... |