Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Souza, Fabíula Sevilha de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93378
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Resumo: |
A pesquisa objetiva compreender a interação entre sociedade e natureza, a partir da análise da apropriação e exploração de rios e terras na Província de Goiás. O recorte temporal, 1822- 1850, é marcado, no âmbito geral, pela intensificação dos debates acerca da questão fundiária e fluvial. Como pano de fundo, temos o esforço do Império do Brasil em inserir-se no rol das “nações civilizadas”, para o que a natureza, tida como promissora para a exploração racional, é investida de papel fundamental. Regionalmente, caracteriza-se pela expansão da ocupação do solo, da criação do gado, e pelo aumento das investidas nas atividades agropecuárias e em projetos de navegação dos principais rios goianos. Por corresponder ao período entre o fim da concessão de sesmarias e o início da vigência da Lei de Terras, partimos do pressuposto de que houve neste intervalo de tempo um vazio legislativo que serviu como encorajador para o posterior avanço desordenado sobre novas áreas. O que propomos, portanto, é a elaboração de uma história ambiental de Goiás, cujo enfoque é o exame da dinâmica de construção e consolidação de uma conduta legitimadora da exploração perdulária e dilapidadora dos recursos do bioma Cerrado. Deste viés, é possível pensar a função atribuída à natureza em diferentes dimensões: a do cotidiano, da política e da economia. |