Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santos, Adão Felipe dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190827
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Resumo: |
A utilização de técnicas de sensoriamento remoto teve expressivo aumento na agricultura nos últimos anos para muitas culturas, contudo, ainda são escassos os trabalhos que envolvem a cultura de amendoim, principalmente os que visam solucionar um dos seus principais problemas, a predição da maturação. Dessa forma, foram desenvolvidos trabalhos no Brasil e nos EUA visando verificar o potencial uso do sensoriamento aéreo e orbital na predição da maturação de amendoim. No primeiro capítulo desta tese, encontra-se a revisão de literatura. No segundo, realizou-se uma análise de variabilidade utilizando cartas de controle para identificar diferenças no comportamento da reflectância espectral e dos índices de vegetação obtidos por imagens de drone e do satélite PlanetScope, em que se chegou à conclusão que as duas plataformas apresentam comportamento similares ao longo do tempo. No terceiro capítulo, foram utilizadas duas áreas comerciais nos EUA, irrigada e não irrigada, e as imagens foram obtidas por meio de drone. Observou-se que os índices de vegetação que tiveram comportamento similar nas duas áreas foram aqueles em que se modificou a equação original, substituindo a banda do red pelo red edge (NLI e MNLI). No quarto capítulo, utilizou-se uma área comercial no Brasil, sendo as imagens utilizadas para extrair a reflectância obtidas do satélite PlanetScope. Os melhores índices de vegetação, com menores erros na predição da maturação foram o NDVI e o SR. Por fim, no capítulo cinco, tem-se as considerações finais com algumas recomendações e os próximos passos da pesquisa. |