Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Cuzinatto, Rodrigo Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91864
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Resumo: |
Neste trabalho fazemos uma revisão do modelo cosmológico padrão, o modelo de Friedmann, e estudamos o modelo de universo de de Sitter, que é o paradigma de uma expansão acelerada para o fator de escala cósmico - fato que caracteriza a Inflação e parece ocorrer hoje, segundo indicam observações recentes. Tendo em vista essas mesmas observações, que atribuem uma importância cabal à constante cosmológica como fonte da gravitação em escala cósmica, extendemos o modelo de Friedmann para incluir o termo A. A necessidade de entender o significado físico da constante cosmológica leva-nos a discutir o papel da pressão na cosmologia em contraponto com a pressão na mecânica estatística. Mostramos, ao final, um mecanismo para a geração de pressão negativa, o que pode ser equivalente à presença da constante cosmológica. Tal mecanismo é baseado na introdução de uma interação do tipo nuclear entre os constituintes do fluido que se supõe como conteúdo do cosmo. O tratamento que culmina na obtenção de uma equação p(T) envolve a teoria das expansões em cluster e a do equilíbrio químico sob a hipótese de simetria entre matéria e antimatéria. |