Cartas schillerianas: a conciliação entre a dimensão estética e política

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Ferreira, Guilherme Kaiala Goulart [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93157
Resumo: A presente dissertação versa sobre o pensamento estético de Schiller em sua relação com as esferas da moral e política. Os escritos de Schiller em questão são as Cartas sobre a educação estética do homem, bem como, as Cartas a Augustenburg. Além destas duas séries de cartas, outras serão levantadas, direta e indiretamente, ao longo de nosso trabalho. Portanto, extraímos o nosso material de pesquisa da correspondência de Schiller. Através do viés da estética filosófica, abordamos o tema da política na intersecção com a moral. Antes de chegarmos à política, apresentaremos os fundamentos antropológicos e práticos de sua filosófica, não sem antes elucidar a relação com Kant, e em menor grau com Fichte. No meio do caminho, esclareceremos a acepção schilleriana de arte. Por fim, nosso objetivo geral é verificar se a relação entre a cultura estética e a liberdade política pode ser interpretada à luz da conciliação entre o estético e o moral, e a reconciliação entre razão e sensibilidade