Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Tome, Luciana Yoshie [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96423
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Resumo: |
O tema morte tem sido foco de estudos em diferentes vertentes da ciência, que procura defini-la, dar-lhe significado e entender-lhe o sentido, mobilizando o interesse humano. Ainda assim, o que se observa, nos dias atuais e na cultura ocidental, é a tendência em conceituar a vida de tal maneira que são poucos os espaços que permitem pensar, sentir e vivenciar o processo da morte de forma reflexiva. Além disso, os avanços tecnológicos nos últimos dois séculos forneceram às ciências médicas um pretenso poder sobre os limites entre a vida e a morte, reforçando esse comportamento. Nesse contexto, o hospital pode ser visto como a instituição que abriga as condições para reverter esse processo e esta expectativa pode contribuir com o aumento da ansiedade vivida pelos profissionais da área da saúde. As unidades de urgência e emergência, pela proposta de um atendimento resolutivo e rápido às situações de grande risco de vida, podem ter neste ambiente um processo de trabalho com maior grau de sofrimento.Nesse contexto, o presente estudo teve por objetivo compreender a experiência dos profissionais de enfermagem diante da morte e como esses atores organizam o seu trabalho nessas situações. A investigação foi de natureza qualitativa e possibilitou analisar os discursos de 12 profissionais de enfermagem, sendo 8 auxiliares/técnicos e 4 enfermeiros de um pronto-socorro inserido num hospital universitário de alta complexidade.coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas após a aprovação do Comitê de Ética, parecer OF. 537/08. Os dados foram analisados segundo a proposta de análise de conteúdo de Bardin e à luz de referenciais teóricos sobre a morte e o processo de trabalho em urgência e emergência. Dos resultados emergiram três categorias temáticas: As representações da morte, O processo de luto... |