Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Reis, Marcelo Martins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92821
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Resumo: |
No Brasil, o Código de Águas Minerais classifica como águas hipertermais aquelas cujas temperaturas ultrapassem os 38ºC. No estado de São Paulo, essa característica termal é de longa data observada em águas do Sistema Aquífero Guarani (SAG), importante reserva de água subterrânea da região, que aflora na porção central do estado. Possui fluxo da água subterrânea a partir da faixa de afloramentos em direção ao rio Paraná, a oeste. Com o aumento das espessuras de rochas sobrepostas ocorre o aumento na temperatura de suas águas. As águas termais captadas no SAG destinam-se principalmente ao abastecimento público, ao desenvolvimento de atividades industriais e agroindustriais, e uma inexpressiva parcela ao termalismo recreativo. Foram amostrados 56 poços, dos quais 35 com águas hipertermais, avaliados segundo critérios de classificação química do Código Brasileiro de Águas Minerais de 1945, de sua proposta de alteração, e das regulamentações norte-americana e europeia. Os resultados deste estudo mostraram que as águas do SAG apresentam características favoráveis à sua utilização como águas minerais, tendo em vista a elevada proteção do aquífero, representada quimicamente pelos baixos teores de nitrato, e presença de oligoelementos, o que permite classificá-las em fluoretadas, litinadas, vanádicas, iodetadas, e brometadas |