Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rando, Imira Taira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180902
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Resumo: |
Durante a crise financeira internacional de 2008, o governo federal brasileiro fez uso de políticas para manutenção da atividade econômica através de instrumentos de crédito dos bancos públicos, assim como a adoção de políticas fiscais e monetárias expansivas. A partir do uso de tais instrumentos, o Brasil apresentou resultados considerados satisfatórios na economia dentro do período da crise nos anos 2008 e 2009. Porém, no ano de 2010 o governo iniciou uma mudança no rumo da política econômica. A partir disso é observado um quadro de piora no desempenho da economia brasileira, ao passo que outros países apresentavam sinais de melhoras em suas economias. Este trabalho tem como objetivo geral compreender por que no Brasil se verificou um aprofundamento da crise financeira internacional de 2008 no período posterior, isto é, entre os anos de 2010 e 2014, e quais fatores contribuíram para isso. A hipótese é que o governo brasileiro reorientou a política econômica a partir de 2010 de modo errôneo, priorizando a austeridade fiscal, o que colaborou para o agravamento da crise no país. |