Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Nicolau, Mayara Cristina Malvas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191964
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Resumo: |
As microalgas apresentam diversos compostos metabólitos que, atualmente, vem sendo extraídos de forma ascendente para originar produtos naturais. Um desses produtos são os antioxidantes cuja função é de proteger as células contra os radicais livres e as espécies reativas de oxigênio (ERO). A microalga Messastrum gracile (Reinsch) T. S. Garcia é um importante recurso devido a seu fácil cultivo, grande quantidade de nutrientes, possível efeito antioxidante e principalmente pelo baixo custo. Nas microalgas, a luminosidade é um importante fator para seu desenvolvimento e produção de compostos nutricionais e metabólicos e, quando ofertada em excesso, pode gerar um estresse e afetar a produção de antioxidantes do organismo. Assim o projeto avaliou o potencial efeito dos antioxidantes produzidos pela microalga Messastrum gracile em cultivo ideal de luminosidade (60 µmol m²s-¹) e cultivo com estresse luminoso de 120 µmol m²s-¹ por dois períodos (24 horas e 72 horas). A microalga foi cultivada em meio de cultura CHU12, em galões de 10 L, e foi avaliada em quatros períodos da curva de crescimento: 7º, 14º, 21º e 28º dia. Os antioxidantes Catalase, Superóxido Dismutase, Glutationa Peroxidase e os carotenoides foram mais efetivos no 7º dia de crescimento da microalga, durante o cultivo ideal de luminosidade obtendo uma melhor resposta frente a peroxidação lipídica, em comparação com os cultivos de estresse luminoso de 24 e 72 horas. Os resultados obtidos permitem concluir que é possível cultivar a microalga até o 7º dia de crescimento sem aumentar o fornecimento de luz para produzir uma quantidade maior de antioxidantes, sem prejuízo para M. gracile. |