Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Caroline Nogueira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153570
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Resumo: |
A dor lombar (DL) é uma das principais disfunções musculoesqueléticas tratadas no âmbito da reabilitação, sendo esta classificada de acordo com sua causa em especifica e inespecífica. Indivíduos com dor lombar inespecífica apresentam alterações nas estruturas e funções de tronco em situações que exigem estabilidade corporal, dentre elas: ineficiência da ativação dos músculos locais e globais e co-contração. Contudo, as respostas dessa ativação muscular e co-contração desses estabilizadores frente a modificações da base de suporte e exercícios com oscilação ainda não são bem compreendidas. Sendo assim, a presente dissertação teve como objetivo verificar o comportamento e a co-contração dos músculos estabilizadores do tronco em indivíduos com a sem dor lombar, em diferentes bases com e sem oscilação de haste vibratória. Foram estudadas 21 jovens sedentárias com idade de 18 a 28 anos divididas em dois grupos: grupo dor lombar (GDL, n=11) e grupo sem dor lombar (GSDL, n=10). Foi avaliada a atividade mioelétrica através de eletromiografia dos músculos: obliquo interno (OI), multífido (MU), obliquo externo(OE) e iliocostal lombar (IL) durante exercícios com haste oscilatória nas posturas apoio bipodal e tandem, com e sem oscilação da haste e ainda com o posicionamento dos membros superiores e sem oscilação. Os sinais eletromiográficos foram explorados por meio do software Matlab e normalizados pelo pico de ativação do envoltório linear de cada músculo. O teste estatístico utilizado foi ANOVA de medidas repetidas com post-hoc de Bonferroni, nível de confiança de 5%. A atividade elétrica muscular, no GDL e GSDL apresentou-se crescente frente as instabilidades posturais geradas pelos exercícios com e sem oscilação da haste e modificação de bases. E todos os músculos, com exceção do OI, apresentaram maior atividade no GSDL. Os índices de co-contração para ambos os grupos analisados (GDL e GSDL) apresentaram aumento crescente em resposta a instabilidade e oscilação da haste. Porém, o GDL apresenta menor capacidade de manutenção e reorganização da estabilidade. |