Etil-trinexapac em diferentes concentrações e épocas de aplicações no crescimento de figueira (Ficus carica L)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Dias, João Paulo Tadeu [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/103297
Resumo: Neste trabalho foram realizados três experimentos com o objetivo de estudar o efeito do regulador vegetal, etil-trinexapac, no crescimento e produção da planta de figueira (Ficus carica L.). O experimento 1 foi desenvolvido no período de 27 de agosto de 2011 a três de março de 2012 e o experimento 2, de 27 de agosto de 2012 a três de março de 2013. Os dois experimentos foram implantados em pomar comercial de cultivo de figueira cv. Roxo-de-Valinhos com quatro anos de idade, conduzidos em sequeiro (sem irrigação), sendo adicionados, regularmente, bagaço de cana nas linhas das plantas como cobertura morta (mulching) e destinando a produção de frutos verdes à indústria, no município de Caldas-MG. O experimento 3 (28 de março a 28 de julho de 2012) foi instalado em mudas de figueira cultivadas a pleno sol no Departamento de Horticultura, da Faculdade de Ciências Agronômicas do Campus de Botucatu da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Botucatu-SP. Os três experimentos foram instalados em delineamento de blocos casualizados, considerando uma testemunha (sem aplicação) e, uma e duas aplicações de etil-trinexapac, em sete concentrações, na forma de solução: 0; 62,5; 62,5 + 62,5; 125; 125 + 125; 250; 250 + 250 e 500 mg L-1 de ingrediente ativo, distribuídos em quatro blocos. A parcela foi constituída por quatro plantas e uma planta de bordadura de cada lado da parcela. No experimento 1 e 2, a primeira pulverização foi realizada em ramos novos (brotações) padronizados com 50,0 cm de comprimento e contendo 12 entrenós (em torno de 12 gemas axilares). A segunda pulverização foi realizada nos mesmos ramos, 45 dias após a primeira aplicação. Já no experimento 3, a primeira pulverização foi realizada em ramos novos (brotações) padronizados com 26,0 cm de comprimento e contendo 16 entrenós (em torno de 16 gemas axilares). Já a segunda pulverização foi realizada nos mesmo...