Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Halabi, Aline Figueiredo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94914
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Resumo: |
Atualmente o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar (Saccharum spp), sendo a região sudeste a maior responsável por esta produção. O estado de São Paulo encontra-se como o maior produtor, com aproximadamente 58,55% da produção total. Uma das maiores preocupações do setor sucroalcooleiro tem sido a qualidade da matéria-prima, a contaminação bacteriana dos processos fermentativos e a qualidade final do etanol. O setor utiliza antimicrobianos sintéticos e naturais na fermentação visando um produto final de qualidade. Objetivou-se nesse trabalho analisar a composição e a qualidade do destilado final, sob antibiótico natural própolis, comparado com o de uso convencional (o antibiótico sintético ampicilina) da fermentação proveniente de duas estirpes diferentes de levedura. Utilizou-se um esquema fatorial 3X2X6, com 3 tratamentos principais (mosto testemunha, mosto com adição de extrato etanólico de própolis e mosto com adição de ampicilina); 2 tratamentos secundários (estirpes selecionadas CAT 1 e PE 2) e 6 ciclos fermentativos, com três repetições. Foram realizadas análises tecnológicas e microbiológicas no mosto e nos destilados. Os resultados obtidos nesse trabalho mostraram que o uso de antibiótico natural própolis não afetou a microbiota das leveduras fermentativa e a composição e a qualidade do destilado. As estirpes de leveduras apresentaram o mesmo rendimento alcoólico. |