Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Michelle Bianchi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98006
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Resumo: |
O objetivo neste trabalho foi verificar a aplicabilidade do método de avaliação da idade óssea vertebral desenvolvido por Caldas, para brasileiros, quando empregado em indivíduos portadores da síndrome de Down. Foram utilizados cinqüenta e sete prontuários de indivíduos portadores da síndrome de Down, dos sexos masculino e feminino, com idades variando de 5 a 18 anos, os quais continham radiografias cefalométricas laterais e radiografias de mão e punho, obtidas na mesma data, e mais quarenta e oito prontuários de indivíduos não portadores da síndrome de Down (grupo controle). Para as radiografias de mão e punho foi aplicado o método de Tanner e Whitehouse (TW3) e obtivemos a idade óssea. Com as radiografias cefalométricas laterais aplicamos o método de Caldas e obtivemos a idade óssea vertebral. Com a obtenção da idade óssea, idade óssea vertebral e cronológica do mesmo paciente, concluiu-se que existe diferença estatisticamente significante entre as três idades para o grupo controle do sexo masculino e feminino e para portadores da síndrome de Down do sexo feminino. Assim, o método descrito por Caldas, foi aplicável apenas em portadores da síndrome de Down do sexo masculino. Embasados nestes resultados foi criada uma fórmula para a obtenção da idade óssea em portadores da síndrome de Down por meio de radiografias cefalométricas laterais |