Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Sanches Junior, Carlos Alberto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88743
|
Resumo: |
Os anos de 1974 a 1976 são marcados pela entrada, no vocabulário de Michel Foucault, dos neologismos biopoder e biopolítica. Estes termos despontam num momento decisivo de seu procedimento genealógico de análise: influenciado pelas leituras crítica de Nietzsche, ele passa a colocar em foco o processo multifacetado pelo qual, na modernidade, a dimensão biológica da vida humana entra nos cálculos de um poder que se exerce microcapilarmente. Esquadrinhado como “máquina” ou como “espécie”, o corpo do sujeito passa a ser o ponto que concentra os esforços das tecnologias e racionalidades governamentais. Este trabalho busca mapear os elementos metodológicos característicos que permitiram a formulação genealógica do problema da relação entre vida e poder. A fim de destacar a importância das teses e princípios analíticos foucauldianos para um diagnóstico crítico do presente, serão apresentadas considerações e notas a partir da leitura de Giorgio Agamben e Peter Sloterdijk |