Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cidrão, Bruno Bravos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190861
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Resumo: |
O gênero Bougainvillea Comm. ex Juss., pertencente a família Nyctaginaceae, é nativo da América Latina e é atualmente cultivado em vários outros países de clima tropical ou temperado. Suas espécies possuem brácteas coloridas que envolvem as inflorescências, atraem os polinizadores e ainda auxiliam na dispersão do fruto depois de seco. Possuem um antocarpo estriado e em forma de haste, diferente do restante dos membros da família, que possui antocarpos maiores ou ausentes. Das espécies de Bougainvillea, B. spectabilis e B. glabra são as mais citadas na literatura. Boa parte dos trabalhos com Bougainvillea é relacionada à anatomia do crescimento secundário diferenciado do gênero ou a estudos fitoquímicos. A anatomia, como ferramenta para estudos taxonômicos, tem sido empregada há muito tempo e tem auxiliado na distinção de espécies morfologicamente semelhantes. Neste trabalho, foi realizado um estudo da anatomia foliar das Bougainvillea com o intuito de obter dados que auxiliem na identificação das mesmas, além dos já citados na literatura; associado a uma monografia do gênero que visou esclarecer as divergências taxonômicas existentes entre as espécies. O estudo anatômico mostrou que elas têm em comum cutícula delgada, epiderme unisseriada, idioblastos contendo cristais na forma de ráfides e prismas, e tricomas tectores unisseriados; mas diferem no formato das células da epiderme, localização dos estômatos, tipo de mesofilo e formato das células que compõem os tricomas. São sugeridos sinônimos novos para as espécies B. glabra, B. praecox e B. spectabilis, assim como eleição de lectótipo para B. campanulata. O estudo anatômico auxiliou na distinção das espécies, mas convém realizar estudos de caráter filogenético para elucidar a relação entre as espécies B. glabra e B. spectabilis. |