Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Rocco, Marco Antonio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105863
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Resumo: |
Neste estudo prospectivo foram avaliados os efeitos ocorridos no volume aéreo e na dimensão transversal (DT) da cavidade nasal, após o tratamento com expansão rápida da maxila (ERM), por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram efetuados 44 exames de TCFC em 22 indivíduos com média de idade de 12 anos e 10 meses, sendo 13 do sexo feminino e 9 do sexo masculino, todos portadores de deficiência maxilar transversal, e sem sinais ou sintomas aparentes de doença respiratória aguda ou crônica. Os exames foram realizados antes do inicio da ativação do aparelho (T0), e imediatamente após o termino (T1). A padronização das imagens tomográficas dos exames em T0 e T1, foi executada por meio do programa de computador, onde foram marcados pontos anatômicos de referência passiveis de reprodução, e a avaliação da cavidade nasal em três dimensões, possibilitando a mensuração da variação volumétrica e transversal da cavidade nasal. Considerando os padrões metodológicos utilizados, este estudo mostrou que o aumento do volume aéreo da cavidade nasal, foi de 1,106 cm3 em média, ocorrendo em 68,18% dos indivíduos da amostra, porém não foi estatisticamente significante (p=0,102), contrariando o aumento transversal ocorrido em todos os indivíduos e, estatisticamente significante (p=0,000), na região anterior da cavidade nasal, de 1,017 mm, e na região posterior de 1,264 mm em média. O aumento do volume aéreo da cavidade nasal não é diretamente proporcional ao aumento da DT em relação ao tratamento de ERM (AU) |