Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Palloma Ribeiro da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90839
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Resumo: |
A remediação de solos e águas subterrâneas impactadas por derramamentos de petróleo é uma atividade que geralmente envolve altos custos e longos períodos de tempo. Técnicas convencionais como a escavação dos solos contaminados, seguida de tratamento ou disposição em aterros, têm sido utilizadas para efetuar a remediação de locais contaminados, apesar de apresentarem, muitas vezes, elevados custos, bem como possibilitarem impactos adicionais ao ambiente. Além destas, outras técnicas têm sido aprimoradas, testadas e avaliadas em relação a sua eficiência/eficácia e custo, incluindo a contenção, biorremediação, desorção térmica, oxidação química, extração de vapores, bombeamento e tratamento de águas subterrâneas. Uma técnica de bombeamento e tratamento do solo e água subterrânea é o MPE - Extração Multifásica. O presente estudo caracterizou duas ocorrências de passivos ambientais e o processo de remediação da fase livre das águas subterrâneas contaminadas por hidrocarbonetos derivados do petróleo utilizando o sistema de extração multifásica. No estudo de caso foram analisados dois postos. No posto 1 foi calculada uma área de 2.000m² de fase livre, resultando em um volume de 300m3. O posto 2 apresentou um volume menor de fase livre, foi calculada uma área de 40m², com volume de 1m3. Após 12 meses de operação do sistema MPE houve uma redução de 100% da espessura da fase livre no posto 1 . O posto 2, que possui solo mais argiloso, em 16 meses de operação houve uma redução de 99% da espessura da fase livre. Como esperado, a remoção da fase livre pelo sistema MPE foi mais eficiente no solo argiloarenoso, encontrado no posto1, mas contrariando a muitos autores também apresentou eficiência no solo argiloso do posto 2 |