Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Franco, Lucas Teixeira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/133986
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Resumo: |
O tratamento com plasma não térmico pode modificar a superfície da dentina e melhorar a ligação entre os dentes e resinas compostas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tratamento do plasma não térmico (PNT) na resistência adesiva de um sistema adesivo autocondicionante aplicado em diferentes espessuras de dentina humana, bem como observar mudanças na micromorfologia das interfaces dentina/resina em MEV. Molares humanos foram divididos em dois grupos (n = 30) de acordo com a espessura da camada de dentina: superficial (S) (2 mm de espessura) e profunda (P) (1 mm de espessura). Cada grupo foi dividido em três subgrupos (n = 10) de acordo com o tratamento de superfície da dentina: grupo SPA (2 mm dentina + plasma + adesivo); Grupo SAP (2 mm dentina + adesivo + plasma); Grupo SA (2mm de dentina + adesivo); PPA (1 mm dentina + plasma + adesivo); Grupo PAP (1 mm dentina + adesivo + plasma) e grupo PA (1 mm dentina + adesivo). Foi confeccionada uma restauração em resina composta e as amostras armazenadas (48 h). Palitos de dentina/resina com área adesiva de aproximadamente 1 mm² foram obtidos e submetidos ao teste de microtração. O padrão de fraturas foi analisado por microscopia óptica. Os dados de resistência foram analisados pelos testes estatísticos ANOVA dois fatores e Tukey (5%). As análises das interfaces adesivas em MEV foram realizadas em amostras selecionadas. Os resultados mostraram uma diferença significativa na resistência adesiva entre a dentina superficial e profunda; independentemente do tratamento de superfície, a dentina superficial apresentou maiores valores de resistência adesiva. Entre os grupos tratados com e sem plasma, a resistência adesiva foi maior quando o plasma foi aplicado na superfície da dentina; no entanto a aplicação de plasma antes ou depois do o adesivo não foi estatisticamente diferente. O PNT aumentou a resistência adesiva da dentina humana S e P. |