Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Victorino, Keli Regina [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89670
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de ensaio push-out, a resistência de união de pinos de fibra de vidro cimentados com cimento resinoso empregando-se diferentes protocolos de tratamento da dentina, com clorexidina e etanol. Cinqüenta dentes caninos humanos extraídos por motivos periodontais, tratados endodonticamente tiveram suas raízes preparadas para receber pino de fibra de vidro. As raízes foram aleatoriamente divididas em cinco grupos (n=10), de acordo com o tratamento da dentina condicionada: Grupo 1 (controle): água destilada; Grupo 2: solução aquosa de diacetato de clorexidina a 1% ; Grupo 3: solução alcoólica de diacetato de clorexidina a 1%; Grupo 4: etanol a 99% e Grupo 5: solução de digluconato de clorexidina 2%. Após o tratamento da dentina condicionada, aplicou-se o sistema adesivo e pino de fibra foi cimentado com cimento resinoso. Todos os espécimes foram armazenados em água destilada por 24 h. Após este tempo, foram obtidas secções horizontais de cada um dos terços da raiz e o teste push-out foi realizado para avaliação da resistência de união. Os resultados foram obtidos (em MPa) e os dados analisados com ANOVA e teste de Tukey (P < 0,05). Os padrões de falha foram classificados em adesiva, coesiva ou mista. Em todos os terços, G3 e G4 apresentaram valores médios de resistência de união similares, mas maior que os outros grupos. G1, G2 e G5 foram semelhantes entre si. Independentemente dos terços da raiz, G3 e G4 exibiram mais incidência de falhas mista. O tratamento da dentina radicular com etanol, isolado ou associado com diacetato de clorexidina a 1% aumentou a resistência de união do pino de fibra cimentado com cimento resinoso, em comparação com o tratamento da dentina radicular com água destilada ou diacetato de clorexidina a 1% ou 2%, em curto prazo |