Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Alves, Luciana Mara Negrão [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97361
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Resumo: |
O êxito clínico nos tratamentos com próteses fixas implanto-suportadas com cantilever é determinado pela maneira como o estresse mecânico é transferido ao implante e ao tecido ósseo circundante sem gerar forças de grande magnitude e pelo estado de saúde dos tecidos adjacentes. Nestes tratamentos, as tensões oclusais se concentram nas extensões distais havendo uma maior incidência de fratura da estrutura, na união entre a prótese e o implante mais distal. Reconhecendo a influência do desenho da estrutura do cantilever sobre os implantes, bem como a necessidade dessas terem formatos que facilitem a higienização e manutenção do tecido periimplantar, o objetivo desse estudo será analisar a relação entre a força aplicada e a deformação ocorrida em barras para cantilever, com áreas de secção transversal em forma de triangulo, quadrada, semi lua, em L e I, através de uma Máquina de Ensaio Universal “EMIC”. Serão confeccionadas 25 barras, em liga de NiCr, divididas em 5 grupos, um para cada formato de barra, com 5 corpos de prova cada um. Uma carga vertical de 200N será aplicada na extremidade do segmento de 15 mm, com velocidade de 0,5mm por minuto. As barras que suportaram uma maior carga foram as em formato quadrado, seguida pela meia lua, L, triangular sendo a em formato de I a que suporta menor força de mordida. Houve diferenças estatisticamente significantes quando comparadas as em formato quadrado em relação às outras formas e as em meia lua também com as outras formas, sendo que as em formato de L, I e triangular não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. É importante definirmos corretamente o formato da secção transversal da barra do cantilever de uma prótese, em função de sua relação com a classe de prótese antagônica, para que não haja deformação durante a função proporcionando estruturas leves, confortáveis e com espaço suficiente para higienização |