Controle químico de Monomorium floricola (Hymenoptera: Formicidae) por meio de produtos microencapsulados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Zarzuela, Maria Fernanda Miori de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99501
Resumo: Monomorium floricola é uma das principais espécies de formigas exóticas presentes nas cidades brasileiras e ocorre, em ambientes residenciais, em fábricas de alimentos e em hospitais. As espécies de formigas que ocorrem em ambientes urbanos podem agir como vetor mecânico de disseminação de microrganismos patogênicos e por esse motivo há um grande interesse no estudo de novas formulações de inseticidas visando o controle dessas espécies. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia de produtos na formulação microencapsulada para o controle de Monomorium floricola mantidas em laboratório. Os produtos testados neste trabalho foram o Demand 2,5 CS (Syngenta) e o Dursban 20 ME (Dow Agrosciences) e para tanto, foram realizadas três etapas de testes sendo que em cada uma foi verificada a mortalidade das formigas e o efeito de repelência causado por esses inseticidas. Estas etapas foram divididas em aplicação imediata dos produtos, aplicação residual três meses e aplicação residual seis meses. Paralelamente, foi averiguado o comportamento das formigas que entraram em contato com os produtos. Foram utilizadas 30 colônias para cada etapa de testes, sendo 10 para cada produto e 10 para o controle. Essas colônias foram depositadas em bandejas plásticas, e nelas, foram colocados dois azulejos, sendo que a colônia de Monomorium floricola foi disposta entre eles. O alimento e a água foram colocados sobre cada um dos azulejos. Nas 20 bandejas destinadas aos testes, um dos azulejos foi tratado com o inseticida e o outro não recebeu qualquer tratamento. Nas bandejas controle, um azulejo foi deixado sem qualquer tratamento e o outro foi pincelado com água. As avaliações para o efeito de repelência foram realizadas diariamente por um período de 16 dias...