Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Canella, Murilo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/137944
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Resumo: |
Este trabalho intenta demonstrar a influência contemporânea do pensamento de Georg Simmel na perspectiva teórica de Ulrich Beck. Como eixo de estruturação da temática nos moldes do presente estudo, bem como um eixo estruturante presente na obra de Simmel e de Beck, optou-se pelo conceito de individualismo e os processos de individualização dele decorrentes. Essa delimitação – visto que a teoria de ambos autores é vasta e abrange um domínio diverso de objetos – é tanto uma forma de estruturar, dentro da argumentação do estudo, um ponto comum na teoria de ambos autores, como também uma forma de contextualizar dois momentos distintos da modernidade, caracterizados por conflitos que, ao migrarem para outra arena histórica, no caso, da primeira para a segunda modernidade, determinam de forma conflituosa a gramática social. Como metodologia, adotam-se as proposições teóricas da sociologia do conhecimento, bem como da sociologia compreensiva, além do método relacional de Simmel, também presente em Beck, na busca da compreensão de dois momentos distintos da modernidade que guardam um nexo íntimo. Compreender o individualismo e os processos de individualização significa, na perspectiva de Simmel e de Beck, compreender uma forma social que, pela dupla condição de ente autodeterminado concomitantemente à sua inserção em cadeias de dependência social, torna-se um foco do conflito, pois a forma social do indivíduo encerra-se na dependência e na intersecção de círculos sociais cada vez mais vastos, nos quais o indivíduo, pela coerção de uma cultura objetiva que se expande em uma lógica autorreferencial, torna-se historicamente debilitado. |