Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Lismara Castro do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/190742
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Resumo: |
A obesidade é o transtorno nutricional mais observado em cães. Em mulheres, esta condição corporal é fator predisponente para tumor de mama e é também responsável por diminuir os níveis séricos de vitamina D. Considerando as ações reguladoras e preventivas da vitamina D em células tumorais, objetivou-se pesquisar a influência da obesidade e os níveis séricos de vitamina D de cadelas com tumores mamários malignos. Para isso, foi realizada a triagem de cães, fêmeas, sem predileção por raça, com e sem tumor de mama, por meio de exames sanguíneos, cardiográficos e ultrassonográficos. Na ausência de alterações sistêmicas, os tutores foram entrevistados e dois grupos experimentais foram estabelecidos, sendo um grupo constituído por 12 cadelas saudáveis (grupo controle) e o grupo com tumor de mama maligno, por 11 cadelas de acordo com o perfil dos animais e com os resultados do Escore de Condição Corporal (ECC). Foram avaliados os níveis séricos de vitamina D, HDL, LDL, colesterol total e triglicérides; e a composição corporal no equipamento de absorciometria de raios-X de dupla energia. Após entrevista com o tutor, verificou-se que a maioria das cadelas com tumor não eram castradas, não praticavam atividade física e 18,3% apresentaram pseudociese. A análise estatística multivariada demonstrou que cadelas idosas com tumor de mama e alta porcentagem de gordura corporal apresentaram menores concentrações de 25(OH)D, quando comparadas ao grupo controle. Quanto à avaliação histopatológica, 63,7% dos tumores eram multicêntricos, sendo o carcinoma tubular o mais frequente. O presente trabalho contribui para o entendimento sobre a relação da composição corporal e dos níveis sanguíneos de vitamina D de cadelas com tumor de mama, bem como na conduta dos clínicos veterinários diante da cadela obesa e com tumor de mama. |