Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Silva, Cristina Ramos da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97396
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo analisar, em 12 modelos fotoelásticos, com alturas e espessuras diferentes, se a aplicação de uma força axial de 100N sobre os implantes resultaria em alteração na morfologia da reflexão fotoelástica. Na análise fotoelástica, os modelos foram colocados em um Polariscópio para a observação das franjas isocromáticas. A formação destas franjas se fez pela aplicação de uma carga axial de 100N, dirigida ao ponto central do cicatrizador posicionado sobre o implante medindo 10mm x 3,75mm (Conexão, Sistemas de Próteses, Brasil). A tensão resultante de cada modelo fotoelástico foi monitorada e registrada fotograficamente e, subsequentemente vista através do programa gráfico Phothoshop 7.0. Para análise qualitativa, foi mensurada a área abaixo do ápice do implante, envolvendo a faixa verde da franja de segunda ordem de cada modelo através do programa Image Tool. A partir da confrontação do tamanho dessas áreas, definiu-se a performance gerada por cada corpo de prova, frente à carga axial aplicada. Resultados: houve alteração do tamanho da área analisada quando variaram a altura e a espessura dos modelos fotoelásticos. Observamos que quando os modelos foram observados em grupo, o grupo III (altura de 30mm) apresentou menor área. Significância: a morfologia do corpo de prova pode influenciar de forma direta no resultado de pesquisas com modelos fotoelásticos e isto pode levar à 16 interpretações incorretas, portanto, não se pode comparar resultado de corpo de prova com tamanhos e formas diferentes. |