Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Cláudia da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102212
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Resumo: |
O transtorno fonológico é a característica principal da dislexia, sendo assim, a identificação e intervenção precoce desse transtorno em escolares, anterior ao processo de alfabetização, tem se tornado o foco de interesse dos últimos anos. Esta pesquisa foi composta por dois estudos: o Estudo 1 teve por objetivo elaborar um programa de intervenção fonológica para escolares de risco para a dislexia do 1º ano do ensino fundamental. Neste estudo foi realizado o levantamento de programas de intervenção precoce para que, com base neles, fossem selecionadas as tarefas que fariam parte do programa de intervenção precoce. Depois de selecionadas as tarefas, foi realizada a seleção das palavras que seriam utilizadas no programa, de acordo com o objetivo de cada tarefa. Ainda no Estudo 1, foi realizada a adaptação do Protocolo de Avaliação das Habilidades Cognitivo-Linguísticas – versão coletiva e individual, para que fosse utilizado na pré e pós-testagem. O Estudo 2 que teve por objetivo verificar a eficácia de um programa de intervenção fonológica em escolares de risco para a dislexia do 1º ano do ensino fundamental. A seleção dos sujeitos foi realizada com o uso dos instrumentos RAVEN, para verificar a possibilidade de rebaixamento intelectual nos escolares da amostra, e ABFW, para o levantamento dos escolares com transtorno fonológico. Participaram do Estudo 2, 40 escolares de ambos os gêneros, com idade entre 5 anos e 11 meses a 6 anos e 7 meses, regularmente matriculados no 1º ano do ensino fundamental. Os escolares foram divididos em dois grupos: GI: composto por 20 escolares sem transtorno fonológico; e GII: compostos por 20 escolares com transtorno fonológico, ambos os grupos foram submetidos ao programa de intervenção fonológica, composto por 15 sessões. Em situação de pré e pós-testagem, todos os sujeitos deste estudo foram submetidos... |