Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ndambuca, José Himi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204539
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Resumo: |
A história da extensão rural no Brasil e em Angola, dois países de continentes diferentes e separados por mais de 7500 km de oceano, tem mais em comum do que se pode pensar. Apesar de ambos os países serem marcados por histórias distintas, a colonização portuguesa, pode ter sido uma das responsáveis por algumas trajetórias semelhantes. De um lado se tem o Brasil, ocupando o lugar de 3º maior exportador agrícola do mundo e do outro se tem a Angola, com grande potencial agrícola a ser explorado, mas ainda recuperando sua atividade agrícola, extremamente reduzida em função da tardia independência do país, que só ocorreu em 1975, e da guerra civil, que durou 27 anos. Nesse contexto, esta dissertação tem como objetivo compreender as convergências e divergências entre as políticas públicas de extensão rural do Brasil e Angola para que se possa estimular a cooperação entre ambos os países. Para tanto, se fez uso da metodologia histórica, utilizando análise documental e bibliográfica. Em síntese, como resultado esta pesquisa ao discutir as possibilidades dialógicas entre as extensões rurais brasileira e angolana, ofereceu subsídios para que as mesmas possam propiciar possibilidades para acordos de cooperação entre os países, em uma relação não pautada apenas por interesses diplomáticos direcionados à exploração econômica, mas principalmente para o desenvolvimento rural da Angola, transformando o Brasil em protagonista em uma história que se cruza desde os navios negreiros, mas que na atualidade objetiva relações bilaterais fraternais. |