Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Calazans, Sabryna Gouveia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101160
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Resumo: |
Sabendo-se da influência das mutações no gene TP53 no desenvolvimento das neoplasias e da discrepância entre os resultados obtidos pelas técnicas de sequenciamento e imunoistoquímica, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a sequência do TP53 e a imunorreatividade da p53, relacionando-as com fatores clínicopatológicos em cães com linfoma. Foram avaliados 12 cães com linfoma e cinco cães sadios. Amostras de neoplasia/linfonodo e de bulbo piloso foram obtidas. O diagnóstico histopatológico foi determinado pela classificação de Kiel. O imunofenótipo e a imunomarcação da p53 foram determinados por imunoistoquímica. Para a imunomarcação com a p53, utilizou-se anticorpo policlonal anti-p53 (CM1) na diluição de 1:500. A região do gene TP53 compreendida entre os exons quatro e nove (incluindo íntrons) foi amplificada por PCR e submetida ao sequenciamento. A média da imunorreatividade da p53 nos cães com linfoma foi 27,33%±12,14%, diferente da média do grupo controle (0,75±0,5) (P<0,05). A ausência de marcação da p53 foi observada em apenas um caso de linfoma de baixo grau de malignidade, cujo cão apresentou um ano de sobrevida. O outro caso de linfoma de baixo grau de malignidade apresentou a menor marcação da p53 (14,12%). O linfoma com maior marcação da p53 (50,56%) consistiu em um linfoma alimentar cujo cão evoluiu para o óbito no dia da consulta. As maiores médias de marcação foram observadas nos linfomas cutâneos, estádio clínico V, subestádio “b”, imunofenótipo B e tempo de sobrevida de até trinta dias, sem diferença estatística (P>0,05). Apesar dos resultados obtidos pela imunoistoquímica, nenhuma mutação foi encontrada nas sequências analisadas... |