Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Negrão, Jaqueline Trento Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181285
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Resumo: |
Este estudo objetivou avaliar a relação da projeção labial com diferentes inclinações de incisivos e padrões esqueléticos faciais. Foram selecionadas documentações ortodônticas de diagnóstico de 100 pré-adolescentes de 7 a 9 anos de idade e origem étnica diversa. Esta amostra foi dividida em 2 grupos equivalentes em número e gênero segundo avaliação da fotografia do perfil facial (concordância de 3 avaliadores) considerando a projeção labial, determinada pela posição dos lábios superior e inferior em relação ao mento tegumentar e região subnasal: Grupo 1: Projeção labial normal e Grupo 2: Biprojeção labial. Telerradiografias em norma lateral destas crianças foram utilizadas para a obtenção de medidas representativas da posição dos lábios, inclinações dos incisivos, padrões de crescimento facial e relação anteroposterior maxilomandibular. Os dados foram analisados quanto ao dimorfismo sexual e diferenças entre os grupos pelo test t de Student. A associação entre as medidas cefalométricas e posição labial foi verificada pelo coeficiente de correlação de Pearson. Nenhuma variável apresentou diferença quanto ao sexo. A projeção dos lábios superior e inferior mostraram fraca correlação com protrusão maxilar, moderada correlação com relação maxilomandibular, fraca correlação com inclinação dos incisivos inferiores, fraca correlação com inclinação dos incisivos superiores (lábio superior) e fraca correlação com padrão de crescimento facial (lábio inferior). Conclui-se que não existe dimorfismo sexual na faixa etária do estudo. Existe correlação significativa entre a projeção labial e os seguintes fatores cefalométricos: protrusão maxilar, relação maxilo-mandibular, padrão de crescimento facial e inclinação de incisivos superior e inferior. |