Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Nishioka, Gabriela Nogueira de Melo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148577
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar as tensões e deformações in vitro, por meio da fotoelasticidade e da extensometria, em próteses parciais fixas implantossuportadas de três elementos variando o número de pilares: dois e três. O primeiro bloco de poliuretano (modelo mestre 1) recebeu três implantes e o segundo (modelo mestre 2) recebeu dois implantes, todos de hexágono externo. Em seguida, os modelos mestre foram duplicados em resina fotoelástica. Pilares protéticos microunit foram conectados aos implantes com torque de 20 Ncm. Sobre os pilares protéticos dos modelos mestre foram parafusados cilindros plásticos, que receberam estruturas em padrões de resinas, os quais foram fundidos em liga de Ni-Cr (n=10). Quatro extensômetros foram colados na superfície de cada bloco de poliuretano, tangenciando os implantes. Nos modelos mestre e nos modelos fotoelásticos, cada estrutura metálica foi parafusada sobre os pilares protéticos com torque de 10 Ncm. Os dados obtidos na extensometria foram submetidos aos testes estatísticos RM ANOVA e Tukey (5%). As franjas isocromáticas obtidas nos modelos fotoelásticos após cada condição de carga foram registradas com uma câmera digital, visualizadas em um programa de computador e comparadas qualitativamente. Resultados: Houve uma diferença estatística significante entre a quantidade de suporte de uma prótese fixa (p=0,001). Os resultados revelaram que três implantes apresentaram uma melhor distribuição das cargas em qualquer ponto analisado e que a região de pôntico da prótese é o local que apresenta maior diferença na quantidade de deformação (2326,95με para 2 implantes e 1006,57με para 3 implantes). Nas imagens fotoelásticas foi possível visualizar uma melhor distribuição das tensões no bloco com 3 implantes. Conclusão: Ambos os métodos apresentaram resultados similares. Esse estudo sugere que uma prótese fixa pode ser suportada por 2 ou 3 implantes. |