Avaliação do processo de reparo alveolar em ratos utilizando β- tricálcio-fosfato associado ou não ao LASER de baixa potência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Santos, Ana Flávia Piquera [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/191668
Resumo: O uso de biomateriais em substituição ao enxerto autógeno tem sido objeto de estudo, e apresentando resultados promissores. Deste modo, o objetivo desse estudo foi verificar os efeitos do β-tricálcio-fosfato e do LASER de baixa potência no processo de reparo alveolar. Foram utilizados 96 ratos (Rattus novergicus albinus Wistar), sendo 24 ratos para análise dos cortes calcificados e 72 ratos para análise dos cortes descalcificados. Os animais foram submetidos a exodontia do incisivo superior direito e em seguida foi feita a separação por grupo e por tempo. Para os cortes calcificados, foi feita a divisão em 4 grupos de 6 animais cada: Grupo CO (Controle), Grupo BTF (Biomaterial), Grupo LS (LASER de baixa potência), Grupo BTFL (biomaterial LASER de baixa potência), eutanasiados no período de 28 dias. Para análise dos cortes descalcificados foram utilizados os mesmos grupos em tempos de eutanasia de 7,14 e 28 dias. As maxilas foram removidas e submetidas às análises histológica e histométrica nos cortes descalcificados e análise tomográfica microcomputadorizada (Micro-Ct) nos cortes calcificados. A análise por micro-Ct evidenciou formação de tecido ósseo em todos os grupos, porém não houve diferença entre os grupos experimentais e o controle. A análise histométrica evidenciou maior presença de tecido ósseo neoformado estatististicamente significante em LS aos 7 dias quando comparados aos demais grupos. Desta forma, concluiu-se que o LASER de baixa potência acelerou as fases inicias do processo de reparo alveolar.