Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Midon, Mônica [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151973
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Resumo: |
A recuperação é uma fase crítica na anestesia de equinos. Tentativas precoces de retornar à posição quadrupedal são normalmente fracassadas podendo ocasionar quedas, injúrias e até mesmo fraturas. Técnicas para melhorar a qualidade de recuperação incluem o uso de agonistas adrenérgicos do tipo α2, os quais objetivam, neste contexto, a sedação do paciente, aumentando o tempo de decúbito e possibilitando maior tempo de eliminação do anestésico inalatório residual. O doxapram é um fármaco caracterizado por provocar aumento na frequência respiratória e, potencialmente, pode aumentar o clearance dos anestésicos inalatórios. Neste contexto, objetivou-se verificar a influência da administração dos fármacos xilazina e doxapram no tempo e na qualidade da recuperação de equinos submetidos à anestesia geral inalatória com isofluorano. Seis cavalos foram anestesiados durante 90 minutos quatro vezes, com intervalo de duas semanas entre os procedimentos, recebendo aleatoriamente os seguintes tratamentos após a interrupção do anestésico inalatório: xilazina 0,2 mg/kg, ou xilazina e doxapram (0,2 e 0,1 mg/kg, respectivamente), ou xilazina e doxapram (0,2 e 0,2 mg/kg, respectivamente), ou solução NaCl 0,9%. Todas recuperações foram filmadas e avaliadas por dois observadores não cientes dos tratamentos, por meio da escala visual analógica e escala qualitativa descritiva. Os escores foram analisados quanto à concordância por BlandAltman e quanto à diferença pela RM ANOVA, seguido pelo teste de Tukey (p < 0,05), assim como os demais parâmetros aferidos. Não houve diferença nos tempos de recuperação avaliados entre os grupos. Em relação aos escores, o grupo que recebeu apenas xilazina apresentou as melhores recuperações, seguido da dose mais alta de doxapram, grupo controle e o grupo com a dose de 0,1 mg/kg. A adição de doxapram no protocolo de re-sedação em equinos anestesiados com isoflurano não promoveu melhora qualitativa e não alterou tempo de recuperação da anestesia. |