Sílicio na resistência ao oídio em jardim clonal e na transpiração de mudas de eucalipto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Rosa, Juliana Asenjo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88520
Resumo: O trabalho foi composto por dois experimentos, um no jardim clonal, testando a eficiência da aplicação de concentrações de silício na resistência ao oídio, e o outro com a produção de mudas, testando o efeito das concentrações de silício na transpiração. Ambos foram conduzidos na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, no município de Botucatu - SP. O primeiro experimento foi um fatorial 2 x 5 (2 clones e 5 concentrações de silício), totalizando 10 tratamentos. O segundo experimento foi um fatorial 2 x 2 (2 clones e 2 concentrações de silício), totalizando 4 tratamentos. Os clones utilizados são híbridos de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As avaliações feitas nas cepas do 1º experimento foram: número de brotações, grau de infecção e severidade do patógeno, sobrevivência e teor de macro e micronutrientes. No 2º experimento as avaliações nas mudas constaram de: teores de macro e micronutrientes, altura, diâmetro, massas seca de folha, caule e raiz, e transpiração. No experimento 1 os resultados mostraram que o número de brotos por cepa não foi influenciado pela aplicação do silício. A incidência da doença durante o período em que a temperatura esteve mais baixa não foi influenciada pelas aplicações de silício, tendo mostrado resultados positivos quando houve aumento da temperatura. A sobrevivência das cepas foi maior quando aplicado o silício independentemente da concentração. Houve um efeito negativo da aplicação de silício sobre a severidade da doença em ambos os clones. Para a maioria dos macro e micronutrientes os teores não tiveram diferença entre clone e concentrações de silício aplicadas, exceto o N e K que apresentaram maiores teores no clone 1, e P e Ca que tiveram menores teores quanto maior a concentração de silício aplicada. Os resultados do experimento 2 mostraram que os teores de macronutrientes foram...