Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Botelho, Renan de Mattos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99586
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da enzima fitase com os níveis de suplementação: 750, 1.500, 2.250, 3.000 UFA/kg (unidades de fitase ativa por quilo de ração) e dieta sem suplementação, sobre a digestibilidade dos nutrientes e disponibilidade aparente dos minerais do farelo de algodão. Para isso cem juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus; PV 100.0 ± 5.0 g) foram distribuídos em dez tanques-rede. Determinou-se os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), energia bruta (EB) e matéria mineral (MM), assim como a disponibilidade aparente do cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe) e manganês (Mn), de seis rações, marcadas com 1,00 g/kg de óxido de crômio-III – uma referência (ração purificada) e cinco contendo farelo de algodão (400 g/kg) e os diferentes níveis de suplementação da enzima fitase. O CDA dos nutrientes foi calculado com base no teor de crômio da ração e das fezes. A enzima fitase eleva a disponibilidade da MM e dos minerais P, Zn, Cu e Mn, no farelo de algodão, até o limite próximo de 2080 UFA/kg |