Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Nogueira, Abner Alexandre |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194258
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Resumo: |
Diversos filmes narram de certa forma o passado, criando dessa maneira uma narrativa histórica fílmica. Contudo, alguns filmes não possuem essa intenção na esfera criativa, mas, em seus discursos há a presença de diversos elementos que levam a uma interpretação histórica por parte dos espectadores. Essa dissertação resulta na investigação de como os filmes homônimos, Fúria de Titãs, cujo original foi lançado em 1981 e o remake em 2010, promovem uma narrativa histórica através dos aspectos monumental, antiquário e ético-crítico proposto por Nietzsche e aplicado ao cinema épico por Deleuze e Burgoyne. A especificidade da fonte e simultaneamente objeto da investigação, compreendida como imagem-movimento pela teoria-metodologia de Metz, exige que a fonte seja encarada no interior do campo que a constitui: o campo cinematográfico. Por isso, desenvolveu-se estudos na confluência da história do cinema, do cinema na história e da história no cinema. Com o contexto da indústria de Hollywood nos anos 70-80 e 2000 e a localização dos filmes no interior do gênero épico, constitui-se o campo cinematográfico da história do cinema. Já no entendimento do cinema na história percebe-se, através da teoria de Barthes, a constituição de uma linguagem mítica com os mitos hoje e, por fim, a história no cinema se realiza através da narrativa histórica fílmica com os aspectos monumental, antiquário e ético-crítico. |