Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Marques, Nise Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/108704
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Resumo: |
Durante a marcha a atuação adequada de todos os segmentos corporais é essencial para manter a estabilidade. Contudo, ao longo do processo de envelhecimento humano, alterações no sistema neuromuscular podem reduzir a habilidade de executar tarefas motoras complexas, como a marcha, e aumentar o risco de quedas na população idosa. Nesse sentido, os objetivos do presente estudo foram: correlacionar o custo energético, ativação muscular e parâmetros biomecânicos da marcha de idosas caidoras e não caidoras; correlacionar força articular do quadril, joelho e tornozelo com parâmetros biomecânicos da marcha de idosas caidoras e não caidoras; comparar a ativação eletromiográfica dos músculos estabilizadores do tronco e de membros inferiores durante a marcha de mulheres jovens e idosas; e identificar o efeito do treinamento de oito semanas com o Método Pilates no padrão de ativação eletromiográfico dos músculos estabilizadores do tronco e de membros inferiores durante a marcha de mulheres idosas. Participaram do estudo trinta e oito idosas (68,21 anos) e quinze mulheres jovens (22,13 anos). O protocolo para coleta de dados foi realizado em duas diferentes visitas ao ambiente de coleta. No primeiro dia, foram coletados dados de força articular do quadril, joelho e tornozelo, bem como, foi realizada a familiarização dos sujeitos com a caminhada na esteira em velocidade de preferência. Durante a segunda visita, foram coletados: o consumo de oxigênio na posição sentada e durante caminhada em velocidade de preferência; e parâmetros biomecânicos (eletromiografia e cinemática) da marcha. De acordo com nossos achados, em idosas não caidoras o aumento da idade e da coativação dos músculos da coxa (reto femoral/glúteo máximo) foram os únicos fatores relacionados ao aumento do custo energético durante a marcha, enquanto que para idosas caidoras, o aumento da coativação dos músculos da perna (tibial anterior/gastrocnêmio... |