Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Corvino, Juliana Maria [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98424
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Resumo: |
Transformações sociais decorrentes do acelerado desenvolvimento urbano-industrial introduziram grandes mudanças no modo de vida. Considerando os adolescentes como tendo características próprias de um grupo em transição para a vida adulta, e as influências decorrentes do meio social e cultural, acrescenta-se mais um problema trazido pelo surgimento do HIV/Aids. Nessa condição específica de portador do HIV/Aids, tem-se que esse grupo redefine suas formas de enfrentar a vida, devido à exclusão social que a doença ainda provoca. Assim, o trabalho busca identificar a percepção de adolescentes portadores do HIV/Aids, atendidos no Ambulatório de Imunologia Especial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP, sobre como é viver com a doença no ambiente familiar, na escola e no hospital. Conforme a OMS, os adolescentes situam-se entre 10 a 19 anos de idade. Selecionamos para entrevista semi-estruturada, treze adolescentes em tratamento durante o ano de 2011 e para os quais se apresentou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina. Dentre as concepções, questões como novos arranjos familiares, preconceito e estigma encontram-se presentes. Deste modo, dar voz aos jovens pacientes e reconhecer a reconfiguração de... |