Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Lacerda, Bruno Renato [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95125
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Resumo: |
Esta pesquisa analisa seis arranjos de Guerra-Peixe escritos para a orquestra da Rádio Nacional do Rio de Janeiro durante o período de contratação desse músico por parte dessa emissora. Por meio da análise estão demonstrados os procedimentos utilizados por Guerra-Peixe na elaboração de seus arranjos. A análise identifica os métodos empregados por Guerra-Peixe em seus arranjos usados para caracterizar alguns dos principais gêneros da música popular brasileira. Verificou-se, por meio da análise comparativa dos arranjos com o ciclo de peças da obra Drummondiana, do mesmo compositor, que Guerra-Peixe aplica procedimentos dos arranjos na escrita composicional. Para contextualizar o objeto de análise há um levantamento histórico sobre os seguintes temas: a trajetória de Guerra-Peixe como arranjador de orquestras de rádio, as transformações estéticas dos arranjos orquestrais de música popular brasileira, o surgimento, o ápice e o declínio das orquestras de rádio e o estado de conservação do acervo de partituras com arranjos escritos por Guerra-Peixe. A fundamentação teórica da análise está baseada nos conceitos de “motivo de acompanhamento” e “tipos de acompanhamento”, de Arnold Schoenberg e dos “tipos de texturas”, de Walter Piston. Os procedimentos metodológicos da análise obedecem à seguinte ordem: aspectos estruturais da música (forma, frase, textura e plano harmônico), aspectos funcionais do acompanhamento (“motivo de acompanhamento”, “melodia secundária” e tratamento da “linha do baixo”), descrição das funções desempenhadas pelos naipes da orquestra e a junção de todos esses aspectos direcionados especificamente para as partes instrumentais: introdução, interlúdio ou transição e coda. |