Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pellegrino, Luiz Antonio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97709
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Resumo: |
Paralisia cerebral (PC) descreve um grupo de anormalidades permanentes do desenvolvimento, do movimento e da postura, causando limitação da atividade, que são atribuídas a um distúrbio não progressivo que ocorreu no cérebro em desenvolvimento do feto ou do bebê. As alterações motoras da paralisia cerebral são frequentemente acompanhadas de distúrbios da sensação, percepção, cognição, comunicação, comportamento e por problemas musculoesqueléticos secundários1. A paralisia cerebral está entre as causas mais comuns de incapacidade crônica na infância, com uma incidência entre 2 e 2,5 por 1000 nascidos vivos nos países desenvolvidos 2-4. Embora a lesão cerebral primária seja não-progressiva, a patologia é permanente e muitas das manifestações clínicas, incluindo as consequências musculoesqueléticas, são adquiridas e progressivas com o tempo. Entre 25% e 35% dessas crianças são gravemente comprometidas e apresentam dificuldades com suas atividades da vida diária (AVD), comunicação, mobilidade, e consequentemente com sua saúde, e por isso são dependentes de seus cuidadores para a maioria das suas necessidades. Essas condições têm um impacto significativo durante toda a vida dessas crianças, de seus cuidadores e familiares, e para as instituições responsáveis pelos seus cuidados e bem estar 5-7 |