Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Mituti, Tatiana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97209
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Resumo: |
O alho é propagado através de bulbilhos, prática que favorece a perpetuação de patógenos, especialmente os vírus. Pode ser infectado por vírus pertencentes aos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus. Garlic common latent virus (GarCLV) e Shallot latent virus (SLV) são os principais carlavirus encontrados em alho no mundo. No Brasil, existem poucas informações sobre as espécies de carlavirus ocorrendo em alho, de modo que os objetivos do trabalho foram realizar levantamento visando determinar a ocorrência de carlavirus em algumas regiões produtoras do País, caracterizar e identificar através de técnicas biológicas e moleculares os isolados obtidos. Novecentas e dezenove amostras foram coletadas nos estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Minas Gerais. Através do teste de ELISA, 560 foram positivas somente para potyvirus, 53 verificou-se a infecção pelo complexo entre GarCLV e potyvirus, sete foram positivas para SLV e potyvirus, duas positivas para GarCLV e uma para SLV. Cento e oito amostras foram negativas para os testes realizados. Alguns isolados de GarCLV foram inoculados mecanicamente, utilizando extrato vegetal, em plantas de Chenopodium amaranticolor, Celosia argentea, C. murale, C. quinoa, Nicotiana occidentalis, Gomphrena globosa, Allium tuberosum (cebolinha japonesa), Allium porrum (alho-porro) e Allium fistulosum (cebolinha). A presença de anéis cloróticos e mosaico foram observados em plantas de Celosia argentea, pontos cloróticos em Nicotiana occidentalis e lesões locais em Chenopodium quinoa. 2 Os oligonucleotídeos universais e específicos para GarCLV foram eficientes para detecção de vírus. Quatorze isolados foram sequenciados, indicando se tratar de isolados de GarCLV. A identidade de nucleotídeos entre os isolados de GarCLV foram de 87% a 97% comparadas com sequências depositadas no GenBank. Pela primeira vez no Brasil, foi detectado... |