Da Carta Magna ao currículo da cidade - ensino fundamental – arte: resistência, resiliência ou submissão?
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/259535 http://lattes.cnpq.br/0301634903377363 |
Resumo: | Esta pesquisa aborda questões iniciais que buscam investigar como diferentes concepções de sociedade e educação influenciam e se desdobram na elaboração e publicação de alguns documentos oficiais referentes ao ensino de arte na educação básica brasileira, principalmente aos do Município de São Paulo. Concepções e reflexões recorrentes ao contexto da época em que esses documentos foram elaborados e outorgados foram utilizadas e, assim sendo, representam um discurso oficial de viés político, social, filosófico, cultural e tantos outros, que ressoa e reverbera nas diferentes camadas da sociedade brasileira. Contudo, sabemos que a prática do fazer social de uma nação que tem um sistema financeiro cada vez mais evidenciado pela força do neoliberalismo, muitas vezes não representa de fato esse discurso oficial. Assim sendo, uma pesquisa documental e de alguns fatos históricos à luz de uma teoria filosófica e sociológica crítica, numa concepção dialética, poderá desvelar hipóteses e possibilidades de fomentação do debate sobre a construção do currículo de arte, com ênfase no da cidade de São Paulo. Autores que apresentam concepções pedagógicas críticas, como por exemplo, Paulo Freire e Dermeval Saviani nos auxiliam nas reflexões iniciais do recorte histórico sugerido na pesquisa, bem como, Tomaz Tadeu da Silva, João Cardoso Palma Filho e Michael Young norteiam as análises e reflexões sobre currículo. Junger Habermas e Axel Honneth, representantes da Escola de Frankfurt, embasam as reflexões sobre o conceito de teoria crítica, bem como, da concepção dialética onde o pesquisador também é considerado como um elemento da investigação, numa interação entre sujeito e objeto. |