Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Felice, Regina Célia Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/141519
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Resumo: |
Esta pesquisa investigou as ferramentas composicionais utilizadas por Villa-Lobos ao compor as Bachianas Brasileiras no 4, e como ele se apropriou do neoclassicismo musical sem perder sua originalidade artística, integrando elementos da música brasileira com a poética musical de J. S. Bach. Pelo fato da obra aqui investigada ser construída sobre uma sintaxe musical de distintos períodos da História da Música, foi necessário recorrermos a diferentes teóricos musicais. Foram eles: Berry (1987), Lester (1989), Neumeyer & Tepping (1992), Caplin (1998) e Strauss (2013). Para abordar o possível uso de figuras retóricas, como aquelas utilizadas por J. S. Bach, consultou-se Bartel (1997). O estudo constatou que, apesar de Villa-Lobos não ter tido uma educação musical formal no Brasil, nem ter ido à Europa para estudar, como foi o caso de Carlos Gomes, Nepomuceno, entre outros, ele tinha plena consciência das ferramentas composicionais europeias, tanto da tradição como da vanguarda. |