Uso do copolímero de PLA/PGA no processo de reparo de defeitos ósseos em tíbia de coelhos: análise histomorfométrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Colete, Juliana Zorzi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115725
Resumo: Objetivo: Analisar a influência do copolímero de ácido polilático e poliglicólico (PLA/PGA) associado ou não ao osso autógeno no processo de reparo ósseo, em defeitos críticos criados em tíbia de coelhos, por meio da análise histomorfométrica. Material e Método: Doze coelhos receberam 2 ostectomias em cada tíbia por meio de trefina de 6.1 mm de diâmetro. Os defeitos ósseos críticos foram preenchidos de acordo com os seguintes grupos: coágulo sanguíneo (GC), osso autógeno (GA), PLA/PGA (GP) e PLA/PGA associado ao osso autógeno (GPA). Seis animais por período foram submetidos à eutanásia aos 7 e 30 dias pós-operatórios, para a análise histomorfométrica. Resultados: Aos 7 dias, na comparação entre GC(48,33%), GA(25,67%), GP(4,17%) e GPA(21,5%), notou-se diferença estatisticamente significante (Kruskal-Wallis, p=0,0163), evidenciada na comparação entre os GC e GP (Teste de Dunn, p<0,05). Aos 30 dias, a comparação entre GC(56,17%), GA(61,50%), GP(67,33%) e GPA(50,50%), não mostrou diferença estatisticamente significante (Kruskal-Wallis, p=0,2026). Conclusão: Foi possível concluir, neste modelo experimental, que o copolímero PLA/PGA é um biomaterial com propriedades osteocondutoras e pode ser utilizado de maneira isolada, sem a presença de osso autógeno associado.