Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Back, Simony dos Reis Segovia da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95887
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Resumo: |
A incidência do adenocarcinoma do colo do útero (AC) está aumentando em muitos países. A associação entre a infecção pelo Papillomavirus Humano (HPV) e o AC ainda permanece incerta. A imunoistoquímica pode auxiliar no diagnóstico nos casos duvidosos, pois algumas condições benignas reativas podem mimetizar processos neoplásicos. Marcadores como bcl-2, Ki-67 e proteína p16INK4A (p16) já foram descritos para ajudar nas dúvidas relacionadas ao epitélio glandular cervical. Trabalhos recentes demonstraram a importância da adição da marcação da proteína Ciclina D1 ao painel imunoistoquímico. A Ciclina D1 é uma proteína sensor chave e integrador dos sinais extracelulares nas células em início até meados da fase G1 do ciclo celular, sendo importante na regulação da proliferação e diferenciação celular. Foram estudados 74 casos de biópsias com diagnóstico de adenocarcinoma de colo do útero, sendo 24 de adenocarcinoma cervical in situ e 50 de adenocarcinoma cervical invasor. No grupo controle, foram incluídas 79 biópsias de colo do útero que continham endocérvice normal ou em condições benignas reativas. A pesquisa de HPV nas biópsias foi realizada pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) utilizando os primers específicos (MY09/11 e GP5+/GP6+) e a genotipagem foi realizada empregando-se a técnica de PCR Multiplex utilizando primers específicos para os genótipos 6, 16, 18 e 33. A imunoistoquímica foi realizada nos 74 casos com diagnóstico de adenocarcinoma cervical (tipo in situ e invasor) para os marcadores Ciclina D1, proteína p16, Ki-67 e bcl-2 e em 79 casos controle para a Ciclina D1. O DNAHPV foi observado em 100% dos casos de adenocarcinoma cervical. O genótipo mais frequente foi o HPV18. A Ciclina D1 se apresentou negativa nos casos da doença e positiva nos casos benignos e reativos. O painel imunoistoquímico associando Ciclina D1, p16 e Ki-67 pode ser ferramenta útil na... |