Enraizamento de estacas de Khaya senegalensis A.Juss. em diferentes concentrações de ácido indolbutírico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Vasconcelos, Rodrigo Tenório de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96868
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar a necessidade e a concentração apropriada de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de K. senegalensis A.Juss. para a produção de mudas. O material vegetal foi constituído de 540 estacas caulinares de mudas jovens de origem seminal. As bases das estacas foram tratadas pelo método de imersão lenta em solução de etanol a 5% durante 12 h contendo 0, 100, 200, 400 mg L-1 de AIB e via imersão rápida em solução de etanol a 50% durante cinco segundos contendo 0, 3000, 6000, 9000 e 12000 mg L-1 de AIB. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com um total de nove tratamentos, cinco repetições e 12 estacas por parcela. As estacas permaneceram em bandejas contendo vermiculita por 45 dias e, após este período, foi avaliado a porcentagem de sobrevivência das estacas, porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes adventícias por estaca e comprimento total de raízes adventícias por estaca. Após essas avaliações, as estacas que enraizaram foram transferidas para vasos de plástico contendo 1500 cm3 de substrato à base de casca de pinus, sendo mantidas por 120 dias adicionais, para avaliação da porcentagem de sobrevivência das mudas, porcentagem de plantas com brotações e altura das brotações. A produção de mudas de Khaya senegalensis pode ser obtida pela estaquia de ramos provenientes de mudas de origem seminal, sem o uso de AIB