Eficiência da aplicação de resíduo biológico do branqueamento de argila como quelatizante de zinco na adubação foliar do cafeeiro (Coffea arábica L.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Santos, Rosana Cavalcante dos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101923
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do resíduo obtido a partir do processo de branqueamento biológico do caulim, utilizado como quelatizante de zinco, na adubação foliar do cafeeiro (Coffea arabica L. variedade “Catuaí Vermelho). Para que fossem alcançados os objetivos propostos foram realizados 2 experimentos: um em casa de vegetação com mudas de cafeeiro e outro, no campo, com cafeeiros em produção. O experimento em casa de vegetação foi desenvolvido no Departamento de Recursos Naturais na Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista (FCA/UNESP) em Botucatu - SP no período de janeiro de 2001 a agosto de 2002. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 tratamentos e 5 repetições, constituídas por 2 plantas/vaso, totalizando 100 plantas. Os tratamentos constaram da aplicação do resíduo biológico quelatizante (Bio) em 4 concentrações crescente de zinco com nível constante de boro, manganês, cobre e molibdênio, comparados com resíduo biológico quelatizante mais sulfato de zinco sem a adição dos demais micronutrientes; resíduo biológico quelatizante puro; sulfato de zinco em água, sem micronutrientes; dois produtos comerciais (Fertamim e Dacafé) e testemunha (água). Os dados utilizados para as análises estatísticas foram: a) biometria das plantas (tamanho dos ramos, número de folhas, número de ramos, área foliar, comprimento e largura de folhas e altura das plantas) e b)análise química das folhas (macro e micronutrientes). O experimento de campo foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado, pertencente a Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP. Conduzido, durante 2 anos, em uma lavoura cafeeira (Coffea arabica L. var. Catuaí Vermelho) com 10 anos de idade em espaçamento de 4,0 ´ 1,5 m... .