Sobre a formação do professor de música: o tempo fugidio entre a aurora, o crepúsculo e o silêncio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Makino, Jéssica Mami [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104022
Resumo: Este trabalho é um estudo de caso em recorte latitudinal desenvolvido no Instituto de Artes da UNESP e na E.E. Prof. Izac Silvério. Envolveu os alunos de ensino fundamental da referida escola estadual, os alunos do curso de Licenciatura em Educação Musical do Instituto de Artes, e professora de Arte da Rede Estadual de Ensino. A partir da situação em que se encontra o ensino de música nas escolas de Ensino Básico do Brasil e as mudanças necessárias para atender a lei 11.769/2008 e a falta de professores especializados, a pesquisa movimenta-se a partir das perguntas: como as ações dentro do ambiente escolar podem contribuir para a formação do docente de música? Como incentivar o licenciando de música a escolher a escola pública como local de trabalho apesar do baixo salário e más condições de trabalho? Como a Universidade poderia interagir com o Ensino Básico e a Educação Continuada de seus docentes? Como a Pós-Graduação poderia aproximar-se da Educação de Base e da Graduação? Como o professor que já está na rede de ensino poderia contribuir com as pesquisas da Universidade e o desenvolvimento de novos conhecimentos? O problema abordado nesta tese caracteriza-se pela questão: Qual seria a preparação do professor de música para atender à sala de aula? Para sustentar as ações e reflexões da pesquisa, são estudados os textos de Paulo Freire, Martin Heidegger, Gilles Deleuze e Felix Guattari, Silvio Gallo, Murray Schafer entre outros, nos conceitos de nada, entre (rizoma), discursos direto e indireto, advir e retrovir, o erro