Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Santos, Pâmela Letícia dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88938
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Resumo: |
O propósito deste trabalho foi avaliar o efeito da osteotomia para implantes, seguindo o protocolo de cirurgia guiada comparando-o com a clássica, sobre o aquecimento tecidual, bem como verificar o desgaste das fresas por microscopia eletrônica de varredura e a viabilidade celular imediata. Para isso foram utilizadas tíbias de 20 coelhos, divididos em 2 grupos – GRUPO CONTROLE (GC) e GRUPO GUIADA (GG) - os quais foram divididos em 5 subgrupos (G): G0, GI, G2, G3, G4, que corresponderam às fresas sem uso e as utilizadas 10, 20, 30 e 40 vezes, respectivamente. Cada animal recebeu 10 seqüências de osteotomias, sendo 5 de cada grupo, aleatoriamente em cada tíbia, na velocidade de 1600 r.p.m, e por meio de irrigação externa. A oscilação térmica tecidual durante cada fresagem foi quantificada por meio de termopares. As brocas foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e a quantificação da deformação das fresas foi realizada por meio do software ImageLab 2000. As áreas osteotomizadas foram coletadas, processadas para inclusão em parafina, e submetidas ao processamento imunoistoquímico para a expressão das proteínas osteoprotegerina (OPG), Receptor Ativador do Fator Nuclear k (RANKL), osteocalcina (OC) e caspase 3(cas 3). Os dados obtidos por meio da análise térmica foram submetidos ao teste de Mann-Whitney (p=0,05), já os valores de deformação das brocas foram submetidos ao teste t. O aquecimento ósseo no GG foi estatisticamente maior do que no GC. Na análise por meio do MEV, não houve diferença estatística entre os grupos, mas verificou-se que a deformação foi progressiva de acordo com a maior utilização das fresas. Na análise da viabilidade celular, não houve diferença... |