Resposta varietal da cana-de-açúcar à deficiência hídrica, durante o desenvolvimento inicial em um latossolo vermelho distroférrico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Holanda, Lucas Almeida de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93799
Resumo: Devido ao aumento na demanda por etanol combustível, principalmente por causa dos veículos bicombustível, há uma expansão das áreas cultivadas com cana-de-açúcar para ambientes menos favoráveis para o desenvolvimento da cultura, com períodos de déficit hídrico maiores e mais intensos. O estresse hídrico está entre os fatores que mais limitam o crescimento e a produtividade agrícola. Mesmo a cana-de-açúcar sendo uma cultura com resistência moderada à seca, tem grandes perdas de produtividade por causa da mesma. Por isso, a seleção de genótipos tolerantes ao déficit hídrico pode representar uma alternativa para diminuir a quantidade de água utilizada na irrigação, mantendo ou aumentando a produtividade. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de conhecer o comportamento de quatro cultivares de cana-de-açúcar durante o desenvolvimento inicial, sob condições de deficiência hídrica, por meio de variáveis morfológicas e fisiológicas, visando auxiliar na seleção de genótipos mais tolerantes à seca no sentido de promover diminuição de gastos com irrigação sem prejuízos econômicos à cultura. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP/Botucatu - SP, entre os dias 26/11/2010 a 05/04/2011. Foram avaliadas quatro cultivares de cana-de-açúcar (RB855453, RB92579, RB965902 e RB965917), em seu desenvolvimento inicial, em um tratamento controle (100% da capacidade de campo) e com déficit hídrico (50% da capacidade de campo). As avaliações foram feitas em três datas diferentes (0, 28 e 63 dias após a aplicação do tratamento). Foram analisadas variáveis morfológicas: altura da planta; área foliar; comprimento da folha; largura da folha; número de folhas verdes, variáveis fisiológicas: conteúdo...